A Diretoria de Proteção Social Básica da Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) realizou nesta quinta-feira, 31, uma reunião de apoio coletivo sobre o Benefício de Prestação Continuada (BPC). O objetivo foi possibilitar a interação e o debate com coordenadores e técnicos da Proteção Social Básica que operacionalizam o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) em Sergipe.
Na oportunidade, a assistente social Regiane Freitas, técnica de referência do PAIF, do município de São Cristóvão, destacou a importância deste momento para a eficiência do programa no estado. “O programa traz como ponto principal a intersetorialidade e o acompanhamento das crianças e adolescentes que têm deficiência e recebem o BPC, beneficiários que encontram algumas barreiras para acesso à escola, então a gente trabalha de forma intersetorial. É importante essa mobilização envolvendo saúde, educação e assistência para fazer com que essas crianças e adolescentes não deixem de acessar a escola”, enfatizou.
A reunião abordou temas como a intersetorialidade entre pastas e a importância da união nesse processo, visando a implementação de instruções referentes às demandas de operacionalização do SCFV. Assim, os técnicos que estão na ponta e lidam direto com a população entendem ainda mais sobre o programa do BPC e sua operacionalização.
A coordenadora da Proteção Social Básica do município de São Cristóvão, Karolly Andrade, comentou o quanto a reunião colaborou em seu desenvolvimento profissional. “O maior objetivo do município é justamente revisar as normativas do programa BPC na Escola, para fazer o levantamento de como está o programa no município e retornar com as atividades dos grupos de trabalho para identificar as principais barreiras desses beneficiários. Assim, a gente poderá realmente garantir o acesso desses beneficiários ao programa BPC e melhorar da melhor forma possível a qualidade de vida dessas pessoas”, apontou.
Já a assistente social Regiane Freitas ressaltou a relevância do que aprendeu. “Hoje eu participei dessa troca de aprendizado, e avalio como uma oportunidade de aprimorar os conhecimentos acerca do BPC na Escola, como uma forma de possibilitarmos para esse usuário um direito, uma garantia de direitos com mais esclarecimentos”, concluiu.
Foto: Ascom Seasic