Houve uma reviravolta para nomeação de Eliane Moura dirigir a pasta da Secretaria Municipal de Educação (SEMED). Ela iria substituir o atual secretário, o professor Cosme dos Santos, o que não ocorrerá e se acontecer, será bem mais adiante, posteriormente.
O relato é o de que, segundo informado, tudo foi acertado com o prefeito Machadinho em uma conversa franca e objetiva entre os dois, Cosme e prefeito que entendeu as observações do secretário e acabou por tomar a decisão. A outra situação que corrobora para a permanência do professor no cargo, é a tese de que, a emissora Xingó FM, de propriedade do esposo, o historiador e jornalista Luiz Eduardo Costa, segundo consta no processo jurídico impetrado por meio do grupo formado por Kaká Andrade, o ex-prefeito Weldo Mariano e Wilton da Nova Vida, ter participado forte e estrategicamente em favor da campanha de Machado Barbosa, culminando na vitória do grupo machadista.
Na semana passada, exatamente na sexta-feira (04), a confirmação de que Cosme tem autonomia total como secretário municipal de Educação aconteceu após ele, de iniciativa própria ter ligado para o prefeito Machadinho e anunciar que exoneraria Abraão Lincoln do cargo de secretário adjunto de Educação, acabando por ter a permissão do prefeito e concretizando o ato. Cosme tem de fato autonomia. Na conversa com prefeito, ele deixou claro “tudo precisa ser claro e sem dúvidas”, obtendo a palavra de Machado. Entretanto, a fonte afirmou que “posteriormente poderia acontecer da mudança”, é o relato.
“O prefeito Machadinho tem observado o trabalho do professor Cosme dos Santos e gostando. Ele tá atualizado, flui bem com a categoria. Agora ele tá fazendo sua equipe e ganhou autonomia total do prefeito e só tem que trabalhar certo e mostrar serviços. Cosme é o secretário e não vai ser substituído por Eliane”, finalizou a fonte machadista.
Diversas situações ocorrem dentro da gestão de Machadinho, necessitando de uma atenção muito especial por parte dele que não está conseguindo processar o volume dessas ocorrências, gerando pressão interna, criticas do próprio grupo e futuramente surpresas.
Por Adeval Marques