Implantados pela Prefeitura de Aracaju em 2018, os Ecopontos são importantes equipamentos para o descarte regular de resíduos sólidos na capital sergipana. Espalhados pela cidade, esse local de descarte voluntário é preparado para receber resíduos como vidro, ferro, papelão, plástico, papeis, equipamentos eletrônicos, móveis, embalagens, materiais de construção civil, entre outros, e dar a devida destinação.
Administrados pela Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emurb), atualmente, seis unidades estão em funcionamento em Aracaju, de segunda a sábado, das 7h às 12h e das 13h às 17h, nos seguintes endereços: Bairro Industrial (esquina da rua Julieta Pereira Alves com a Av. Confiança); bairro Coroa do Meio (rua jornalista João Batista de Santana, nº 2618); bairro Santos Dumont (rua Jane Bonfim, s/nº); bairro 17 de Março (rua vereador Manoel Nunes Resende, s/nº); bairro Inácio Barbosa (rua Júpiter) e bairro Ponto Novo (rua Massaranduba, s/nº).
De acordo com o presidente da Emsurb, Bruno Moraes, novas instalações de Ecopontos estão prestes a serem inauguradas nos bairros Jardim Centenário e 18 do Forte. Além disso, uma unidade em fase final de construção no bairro Jabotiana, expandindo ainda mais o alcance e a praticidade para os moradores. Os Ecopontos, conforme destacado por Bruno Moraes, desempenham um papel fundamental no combate à poluição do solo e dos recursos hídricos e incentivam a reciclagem, o que gera oportunidades de trabalho e renda para as cooperativas de reciclagem.
“Esses espaços são vitais para o descarte consciente de diversos tipos de materiais que não fazem parte da coleta de resíduos domiciliares. Poucas cidades têm essa visão. Resíduos de construção civil, como blocos, ferro e concreto, são processados e transformados em material britado, que pode ser usado na recuperação de estradas de terra, entre outras aplicações”, explicou o gestor.
Os materiais recolhidos nas estações são enviados às cooperativas que têm parceria com a Prefeitura de Aracaju – Cooperativa de Reciclagem do bairro Santa Maria (Coores) e Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju (Care) -, ajudando a gerar emprego e renda na cidade. Os resíduos que não servirem para fins recicláveis seguem para aterros sanitários.
ASN – Foto: Marcelle Cristinne