Aracaju, 4 de julho de 2024
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SEMINÁRIO NO TRIBUNAL DE CONTAS DEBATE IMPORTÂNCIA E O PAPEL DOS AUDITORES DE CONTROLE EXTERNO

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O Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE) sediou na manhã desta segunda-feira, dia 1º, em parceria com a Associação dos Auditores de Controle Externo (AUD-TCE-SE), o III Seminário dos Auditores de Controle Externo do TCE/SE. A iniciativa teve como temática central “O desafio do novo formato de controle da Administração Pública baseado em dados e evidências”.

O Seminário, que teve como objetivo debater o papel do auditor de controle externo e a administração pública, reuniu não apenas integrantes do corpo técnico do TCE, como representantes de diversas instituições públicas.

“[….] (Várias autoridades) estão aqui, hoje, para ouvir um pouco mais sobre a carreira de auditor de controle externo, e isso faz com que a nossa carreira cada vez mais se consolide, seja acessível ao público, que todos entendam o real papel e a função do auditor. Como o auditor de controle externo influencia e atua dentro do Tribunal de Contas”, afirma Shara Lessa, presidente da AUD-TCE-SE.

O presidente da Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil (ANTC), Ismar Viana, ressaltou a missão que o evento teve, de estimular o debate crítico e o fortalecimento das instituições.

“[…] busca lançar luz no desafio que há das instituições de controle em evidenciar, de fato, suas ações de controle, de modo que a sociedade compreenda a razão da sua existência – por que aquele órgão agiu?, por que aqueles critérios de escolha das entidades jurisdicionadas a serem auditadas?. Então, o evento dessa natureza se propõe, basicamente, a descortinar a importância do Tribunal de Contas para o regular funcionamento, reitero, da administração pública brasileira”, disse.

“Anualmente, diversas AUDs, diversas associações afiliadas da ANTC organizam seus seminários, porque a gente tem o Dia Anual do Auditor de Controle Externo e esse dia é para provocar reflexões. […] (Trouxe) reflexões relacionadas a perspectivas mais históricas, estruturantes do órgão de auditoria e instrução processual, porque todo o desempenho dessas atividades finalísticas de controle externo tem como premissa essa regularidade na organização e no funcionamento dos órgãos de instrução, das conhecidas unidades técnicas. Sem essas estruturas adequadas, a gente invalida trabalhos relevantes da auditoria de controle externo e isso ainda tem repercussões tanto na seara eleitoral quanto na seara da improbidade”, resumiu a palestrante Thaisse Craveiro.​

Foto: Marcelle Cristinne e Cleverton Ribeiro

Texto: Luana Maria

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