Por Diógenes Brayner
Parte significante do Cidadania não vai aceita que o partido siga o senador Alessandro Vieira em sua filiação ao MDB, porque pretende continuar na oposição e lançar, se possível, candidato a prefeito de Aracaju. Alessandro conta com outros segmentos do partido, que continuarão seguindo sua liderança política.
Segundo um dos membros do partido, o Cidadania já está conversando com outros partidos e vão seguir rumo diferente do MDB, sem aceitar a formação de Federação. Um dos nomes que pode sair candidato a prefeito é o vereador Ricardo Marques, que ontem teve um encontro com a colega Emília Corrêa (Patriota), demonstrando afinidade através de áudio nas redes sociais.
Emília, inclusive, vai ser presidente em Sergipe da fusão do Patriota/PTB, que terá numero 25. Ela pensa em disputar a Prefeitura de Aracaju, mas depois do encontro com Ricardo, a conversa girou sobre a formação de uma chapa com o Cidadania, em que ele ou ela serão os nomes a prefeito e a vice. Ainda não há nada definitivo, mas o presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire, quer que o seu partido participe da chapa majoritária.
Já houve também conversas com Valmir de Francisquinho (PL) que ficou animado com a possibilidade de composição e ainda não decidiu sobre isso, mas vai integrá-la e participar do pleito, indicando uma pessoa do seu partido. Essa foi a primeira reação que demonstra discordar da posição de Alessandro (MDB) com a parte que faz oposição no cidadania.