Após ser ofendido durante sessão plenária na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), na manhã desta quinta-feira, 31, pela colega parlamentar , Áurea Ribeiro, o deputado estadual Ibrain de Valmir fez o uso da palavra no pequeno expediente.
A polêmica foi iniciada depois que o deputado pediu a intervenção política para a gestão do município de Lagarto, após constatar total abandono.
A deputada iniciou a sua fala alegando que a sua família assumiu a gestão da cidade de Lagarto na lama, depois disse que Ibrain não tinha o legado e a dignidade do seu pai. Contraditória, Áurea diminuiu a gestão de Valmir Monteiro (em memória) e depois disse que ele havia deixado um grande legado. Em palavras confusas, foi desrespeitosa com o ex-prefeito, que não está mais aqui para se defender, e com o deputado Ibrain, onde tentou diminuir a sua história política.
Bastante tranquilo com as palavras agressivas proferidas pela colega que afirmou que Ibrain não tinha a dignidade do seu pai, ele fez o uso da palavra e disse que o seu pai não estava mais aqui para se defender, mas os seus filhos fazem essa parte por ele. “O nome do meu pai não é qualquer um para estar em boca de lixeiro. O mar de lama do meu pai foi uma grande armação que fizeram contra ele, mas ele foi inocentado pela justiça. Todo o estado de Sergipe conhece a minha índole, a índole do meu pai e da família Monteiro. Mas, conhecem também a índole da família Ribeiro, que é de traição e enriquecimento. Estas são alguns coisas erradas que estão sendo feitas e que serão transformadas com um novo jeito de fazer política”, finaliza.
O deputado Ibrain de Valmir ainda afirma que Lagarto está vivendo um filme de terror, mas a deputada parece estar vendo ao contrário.” Viola de boca todo mundo toca. A realidade que citei aqui ontem vem do povo, são eles que nos procuram desesperados buscando cuidados. Hoje os atendimentos médicos estão limitados, escolas e creches com atendimento reduzido, não tem comida nas creches. Se eu estiver mentindo, prove a realidade. Lagarto passa por tempos difíceis há seis anos, mas isso vai acabar no dia 01 de janeiro. Se a prefeita Hilda não quer mais trabalhar pelo povo, peça a intervenção da cidade.”, pontua.
Fonte e foto assessoria