Aracaju, 5 de fevereiro de 2025
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O assunto já é 2026

Diógenes Braynerdiogenesbrayner@gmail.com

O assunto político em Sergipe é a eleição de 2026. Está muito cedo para isso, mas há um entendimento de que é preciso consolidar os blocos da situação e oposição, para que se imagine uma disputa forte entre membros políticos do Estado.

Setores da imprensa citam nomes e publicam fotografias de nomes para o Governo, quando até o momento não há um só possível candidato a governador, que não seja Fábio Mitidieri (PSD), que demonstra opção do eleitorado, pelo que já fez por Sergipe e em razão de optar por uma administração mais firme, que visa a reestruturação Econômica e Social do Estado, sem esquecer os problemas da Saúde, Educação e Emprego.

A oposição começa a expor otimismo com a eleição e posse de Trump na Presidência dos EUA, com o seu discurso radical de extrema direita, o que anima países da América Latina e até a Venezuela que foi citada por Trump. Essa vitória da direita radical tem amedrontado a esquerda, cujos membros já estão considerando que a melhor política é disputar o mandato sem se opor as lideranças políticas que tenham tendência a cair no comando direitismo bolsonarista no Brasil, o que se percebe um crescimento lamentável, mesmo com um clima de certo ódio ao bloco. Entretanto, a maioria acredita que Jair terá influência forte nas eleições de 2026, e pode desbancar ao Lula pela política descontrolada que ainda vem fazendo.

Refrega entre prefeitos

Não interessa à população essa refrega entre o ex-prefeito Edvaldo Nogueira e a atual Emília Corrêa, porque não leva nada para o desenvolvimento da Capital.

*** Edvaldo Nogueira pode bater martelo em relação à sua administração e Emília Corrêa deve começar a exibir disposição de fazer o que prometeu ao povo durante a campanha. É disso que o eleitor quer saber.

Francisquinho e Emília

Circula informação em Itabaiana que o prefeito Francisquinho não pensa em disputar o Governo em 2026 porque tem pela frente entraves jurídicos que o impede e terá que enfrentá-los.

Segundo afirmação de um assessor político vinculado a Francisquinho, ele pode indicar o nome da prefeita Emília Corrêa.

Falta conversa

A base política anda não está bem unida e coordenada e continua com uma certa dificuldade para chegar a um consenso para 2026.

*** Tem membros da cúpula que não pretende falar em nada sobre política, até que as coisas se definam no futuro.

Preciso ter cuidado

Um deles disse que se não houver um relacionamento em que todos participem e concordem, pode ocorrer um incidente parecido com 2024.

*** Acha que há necessidade de um entendimento amplo do grupo, para que todos mantenham os projetos políticos e não se assustem mais adiante.

Eliane em dúvida

A ex-vice-governadora, Eliane Aquino (PT) está em dúvida sobre disputar o Senado, Câmara Federal ou se manter onde está, na expectativa de reeleição do Governo Lula.

*** Eliane Aquino não pode mais residir em Aracaju e quer permanecer em Brasília, principalmente por questão familiar.

Reação de Gilmar

Segundo informação de Brasília, o ministro Gilmar Mendes, de Portugal, faz ameaça ao Congresso dizendo que se aprovarem as PECs da Democracia o STF vai barrar.

*** Gilmar Mendes também, diz que o STF vai barrar ação que diminua força do STF e demandados de ministros.

***Gilmar está mais para Bolsonaro…

Posição de Rodrigo

O deputado Rodrigo Valadares (União Brasil), com o discurso de Trump durante a posse, acha que a opção está crescendo no mundo. Para ele a situação do Brasil é complicada, inclusive pela inflação nos alimentos: ”ninguém aguenta!”.

***Quanto à política, Rodrigo insiste em dizer que “só vou discutir 26 em 26” e tem recebido convites de vários partidos e só vai fazer opção no próximo ano.

Amorim desmente

Perguntado se o PL tinha como nome para governadora em 2026 a prefeita Emília e ao Senado o deputado Federal Rodrigo Valadares?
O presidente regional do PL, Edvan Amorim, respondeu: “Isso é pura especulação, o PL tratará de eleição de 26 somente em 26”.

Lagarto sem calma

O grupo liderado pelo prefeito Sérgio Reis precisa reduzir a visão eterna apenas na administração anterior, que teve à frente Hilda Ribeiro e a interferência de Gustinho Ribeiro.

Lagarto é uma das cidades maiores de Sergipe e precisa de um trabalho amplo para ficar maior. E esse pensamento deve ficar bem incutido na cabeça das lideranças políticas de lá.

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