Aracaju, 30 de janeiro de 2025
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Semfas participa do III Fórum de Combate ao Trabalho Escravo

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A Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Família e da Assistência Social (Semfas), participou nesta terça-feira, 28, do III Fórum de Combate ao Trabalho Escravo em Sergipe como parte do lançamento da campanha “Trabalho sim, escravidão não!” no auditório do Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT/SE), localizado no bairro Cirurgia.

A gerente das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Aepeti), Marirôze Villanova, foi a representante da Semfas no evento. Ela afirma que o município de Aracaju está pronto para fazer parte das ações de combate ao trabalho escravo e infantil.

“A nossa participação nesse fórum, reafirma o compromisso assumido pela Semfas, em torno do enfrentamento de todas as formas de violação de direitos que aconteceram em Aracaju, incluindo trabalho infantil e o escravo. As ações da secretaria para combater o trabalho escravo vão desde a realização de mobilizações e campanhas de divulgação do canal de denúncias; ao atendimento e acompanhamento dessas pessoas e famílias, inclusive crianças em situação de trabalho infantil, nos equipamentos, programas e serviços oferecidos em Aracaju”, detalhou.

O procurador-chefe do MPT/SE, Márcio Amazonas explicou que a participação efetiva de vários órgãos nas ações de combate ao trabalho escravo colabora muito com a diminuição dos índices. “Hoje é um dia diferente e produtivo. A situação já foi muito pior, mas vem melhorando graças à atuação de todos os órgãos, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Prefeitura, Governo e demais órgãos que estão aqui no auditório. A mensagem que precisamos passar é a de que as pessoas tenham cuidado com as propostas tentadoras que vão tirar você da situação de miséria e vão te levar para longe da sua rede familiar”.

Estiveram presentes órgãos das esferas federal, estadual e municipal para debater estratégias de combate ao trabalho escravo. Na abertura do fórum, foi realizada uma apresentação teatral do grupo Mamolengo sobre casos análogos à escravidão, uma forma lúdica para trabalhar o tema.

Foto: Mateus Souza/Assistência Social

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