Aracaju, 15 de janeiro de 2025
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Nitinho é autor da Lei dos food trucks, que geram negócios

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Antes de ser vereador,  ele sobreviveu da venda de lanches nas festas da cidade

No final de um dia cansativo de trabalho,  com o suor escorrendo no rosto e aquela fome de “engolir um leão”, nada melhor do que sentar à mesinha de um food truck e traçar aquele dogão de respeito, não é mesmo?

Você sabia que existe uma lei municipal que regulamenta as regras que te garantem desfrutar desse serviço com higiene e  segurança alimentar nas ruas e praças de Aracaju?

Sim, trata-se da lei n°  2687, de autoria do vereador de Aracaju Nitinho Vitale,  aprovada na Câmara Municipal de Aracaju,  em 29 de dezembro de 1989.

“Naquele momento, nós já precisávamos ter regras para organizar os serviços e garantir aos pais de família o direito de comercialização  de alimentos nas ruas. Chega de perseguição. Quando me elegi vereador, criei a lei que regulamenta o comércio móvel de alimentos em veículos automotores, dando segurança aos profissionais do setor”, explicou o parlamentar.

Candidato – Nitinho é vereador de Aracaju e disputa a reeleição pelo PSD,  no próximo dia 06 de outubro,  com o número 55.555.

Emprego – Estima-se que em Aracaju mais de cinco mil veículos atuem na comercialização de alimentos, serviço que evoluiu e deu origem também às atuais praças de alimentação fixas e temporárias, chamadas de food parks, gerando ainda mais negócios, oportunidades de trabalho, garantindo renda e empregos a cerca de 30 mil pessoas na cidade.

Festas – Experiente no setor,  Nitinho acompanha o crescimento do segmento. “O número de prestadores de serviços de alimentação móvel mais que dobra em períodos de férias e de festividades, como Pré-caju e do Forró Caju, impulsionados pelo aumento do fluxo de consumidores”,  comemora o vereador, ao relembrar que durante muitos anos sobreviveu e sustentou a própria família da venda de lanches, água mineral, bebidas e refrigerantes, nas ruas da cidade.

“Os pais de família precisam trabalhar com dignidade, com higiene e fiscalização,  mas sem perseguição”, defende Nitinho.

Por Eliz Moura

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