Aracaju, 3 de dezembro de 2024
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Energisa é Top 3 em ‘inovação aberta’ no setor elétrico do Brasil 

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A Energisa é a empresa privada e de capital nacional mais engajada em inovação aberta do setor elétrico brasileiro. O resultado foi divulgado pelo ranking Top Open Corps 2021. Ele existe desde 2016 e é formado por 150 mil profissionais que trabalham na área e fazem parte do Open Innovation Week. A comunidade monitora a evolução da prática da inovação aberta e premia empresas e startups líderes em inovação no país. Atualmente, são 18.300 startups e 3.600 corporações que participam desta avaliação na plataforma.

É o segundo ano consecutivo que a Energisa é classificada entre as 100 empresas com as melhores práticas de inovação aberta em todo o país. O diretor de Estratégia, Inovação e Novos Negócios do Grupo Energisa Lucas Pinz afirma que o intuito dos investimentos é poder fazer da energia um bem universal e acessível para todos. “Como uma das empresas mais inovadoras do setor, criamos novas demandas e apresentamos soluções que facilitam o dia a dia dos nossos clientes para que a energia elétrica, algo tão essencial, seja ainda mais acessível. Trabalhamos com autonomia e liberdade para impulsionar o desenvolvimento do mercado, sempre em busca de novas ideias”, afirma ele.

Para Pinz, a transição energética é uma tendência que estará no centro da agenda setorial que será viabilizada pela tecnologia e que também será uma demanda da sociedade a partir de agora. “Nossa estratégia de negócio está baseada na energia 4D (descarbonizada, digitalizada, descentralizada e diversificada) para antecipar o futuro e oferecer soluções inovadoras aos nossos clientes”, completou o executivo.

De acordo com o Ranking Top Open Corps 2021, o setor elétrico é um dos que movimentam a inovação aberta no país. No último ano, as empresas estabeleceram 258 relacionamentos de negócios com 146 startups, gerando diretamente R$ 93 milhões em transações. “O 100 Open Startups é construído a partir de critérios objetivos, com a proposta de reconhecer e premiar as corporações líderes em inovação aberta com startups, além das startups mais atraentes para o mercado corporativo”, conclui Bruno Rondani, CEO da plataforma.

Novas tecnologias apoiam colaboradores do grupo

Internamente, o grupo intensificou a digitalização e promoveu, a partir de necessidades reais, soluções usando o ecossistema de startups. Um dos exemplos é a implementação do programa Lá & Cá na empresa durante a pandemia da covid-19 – um sistema de trabalho híbrido onde os colaboradores trabalham 15 dias de forma remota e 15 dias presencialmente na empresa. Para que o estilo ‘smart work’ fosse adotado, investimentos foram feitos na empresa para que o modelo fosse compatível com a realidade e garantindo a alta performance dos colaboradores. Medidas como esta e a aproximação cada vez maior com hubs e startups do ecossistema de inovação fazem com que a cultura da inovação esteja cada vez mais presente no dia a dia das áreas internas da Energisa.

Sobre a Energisa

Com 116 anos de história, o Grupo Energisa é o maior privado do setor elétrico com capital nacional e o também o maior na Amazônia Legal. Uma das primeiras empresas a abrir capital no Brasil, a companhia controla 11 distribuidoras em Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, São Paulo, Paraná, Rondônia e Acre. Com receita líquida anual de R$ 18 bilhões (2020), o Grupo atende a 8 milhões de clientes (o que representa uma população atendida de mais de 20 milhões de pessoas) em 862 municípios de todas as regiões do Brasil, além de gerar cerca de 20 mil empregos diretos e indiretos.

Com a missão de transformar energia em conforto, desenvolvimento e oportunidades de forma sustentável, responsável e ética, a Energisa atua com um portfólio diversificado que engloba distribuição, transmissão, serviços para o setor elétrico (Energisa Soluções), serviços especializados de call center (Multi Energisa), comercialização de energia (Energisa Comercializadora), soluções em energias renováveis (Alsol) e agora a fintech Voltz, que entra no mercado de contas digitais.

Foto assessoria

Por Adriana Freitas

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