Aracaju, 28 de abril de 2025
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Marco Antônio Queiroz quer deixar o Banese ainda mais próximo do sergipano

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Presidente da instituição financeira e com mais de 30 anos de carreira, ele destaca a responsabilidade de gerir o único banco estadual do Nordeste

Com mais de 30 anos de carreira na Caixa Econômica Federal (CEF) e passagem no cargo de secretário de estado da Fazenda (Sefaz), Marcos Antônio Queiroz assumiu o desafio de presidir o Banese, que está entre os cinco bancos estaduais em atividade no Brasil e o único banco da Região Nordeste. Consciente da  responsabilidade, ele garante que buscará desempenhar a função de modo a contribuir ainda mais com o desenvolvimento do banco, bem como do estado. Formado em Direito e História, pós-graduado em Direito Civil pela Universidade Tiradentes (Unit), instituição esta que acompanha e que também o inspira no novo desafio, Marco Antônio Queiroz  possui o conhecimento e as habilidades necessárias para o desempenho da função que agora exerce.

“O fato de ser do sistema financeiro tem uma vantagem competitiva, mas o que pondero,  pois estamos num outro momento, os jogos são outros  e os desafios também. Uma coisa é estar à frente da Secretaria da Fazenda, que tem uma dimensão fantástica enquanto parte da administração direta. E depois, começo na administração indireta, num outro papel, conduzindo um banco estadual que tem a peculiaridade de ser amado pelo sergipano. Então, eu tenho a dimensão da responsabilidade, o tamanho do desafio , assim como tenho um respeito muito grande. E o nosso objetivo é deixar ainda mais próximo  dos sergipanos  como o governador Fábio Mitidieri  quer  e pede, como a sociedade sergipana merece”, declara o presidente do Banese.

E num encontro de exemplos de admiração pela pujança social e econômica que geram, cuja raiz é genuinamente sergipana, Marco Antônio Queiroz recorre ao cinema para traçar a importância do empreendedorismo, seja na rede privada ou pública.

“A gente normalmente não vê a dinâmica que uma empresa desenvolve em determinada região até pensar no caso dela não existir.  Tem um filme de 1959, ‘À Procura da Felicidade’, que tem um momento do personagem que ele pensa em desistir, mas na inexistência daquele personagem, as pessoas  vão desaparecendo, assim como as vidas que ele  ajudou e que ele ajuda a construir. Bem assim é a presença do Banese em Sergipe, assim como de empresas como a  Unit, uma universidade de origem sergipana, pensada  por um empresário sergipano  que gera empregos  e desenvolvimento. Basta olhar o entorno da Unit e  todo aquele comércio. Assim , o que seria desse estado sem a presença dessa empresa e  sem a presença  dessa grande banco sergipano que é o Banese?”, reflete.

Asscom Unit

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